Em Cima da Hora, foi a segunda escola da noite de sábado de carnaval, 10 de fevereiro. E trouxe a resistência da classe operária para avenida. “A nossa luta continua!”, enredo desenvolvido pelos carnavalescos Rodrigo Almeida e Ricardo Hessez.
Os operários comandados pela coreografa Luciana Yergos e fizeram bonito.A Comissão de Frente da Em Cima da Hora representa uma classe de trabalhadores que vence todos os desafios da vida e consagra a vitória da dignidade pela luta dos direitos de existir, viver com liberdade e respeito.
Diego Falcão e Winnie Lopes, o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola dançaram com confiança. Eles simbolizaram a suavidade do tempo e a complexidade do infinito, enquanto Ela é um relógio, o contador das horas sob a imensidão do eterno.
A “Sintonia de Cavalcante” comandada pelo Mestre Leo Capoeira colocou o público para sambar. A seu frete a Rainha francesa Davina e Madrinha Ale Jansen, brilharam!
Rafael Tinguinha, embalou a comunidade com o refrão: “não é mole não, não é mole não; desfilar a fantasia, ver brilhar meu barracão.”