ESTANDARTE DE OURO – AS COMISSÕES DE FRENTE INJUSTIÇADAS NA DÉCADA

2011 – Grande Rio
Enredo: Yjurerê Mirim

Coreógrafo: Renato Teixeira
Em pleno temporal foi uma das únicas e gratas surpresas que o carnavalesco Cahe Rodrigues pode mostrar na íntegra. Rodeada de bruxas magnificamente coreografadas, o lobisomem com tecnologia americana surpreendeu pelo que seria o desfile do ano, se não fosse o incêndio dias antes que consumiu todo o trabalho da escola.

2012 – Vila Isabel
Enredo: Semba de lá que eu sambo de cá. Angola
Coreógrafo: Marcelo Misailids

Grande performance onde os bailarinos com muita vibração e vigor físico, criavam em plena savana africana, imagens belíssimas como um lindo rinoceronte estilizado.

2013 – imperatriz
Enredo: Pará O Muiraquitã do Brasil
Coreógrafo: Alex Neoral

Os incríveis homens árvores impressionam a Sapucaí pela performance, onde figurino e elementos cenográficos se confundiam pela perfeição coreográfica e cênica.

2014 – Ilha
Enredo: É brinquedo, é brincadeira
Coreógrafo: Jaime Aroxa

A sutileza da comissão de frente deu todo sentido ao que viria depois. Quem não se encantou com as belíssimas caixas de sonhos de onde saiam a bailarina e o soldadinho de chumbo?

2015 – Salgueiro
Enredo: Do fundo do quintal, saberes e sabores
Coreógrafo: Hélio e Beth Bejani

Fantástica aparição de nossa senhora toda em LED para espanto dos índios que compunham a performance em figurinos tão bons quanto.

2016 – Mangueira
Enredo: A menina dos Olhos de Oyá
Coreógrafo: Júnior Scapin

Comissão belíssima formada por mulheres que representavam a religiosidade da homenageada. Figurino e coreografia fortes. Rodeados em elementos fiéis a entidade em questão.

2017 – mocidade
Enredo: As mil e uma noites – Marrocos
Coreógrafo: Jorge Teixeira e Saulo Finelon

Inesquecível a figura do Aladdim sobrevoando a Passarela no efeito tridimensional que fez todos ficarem de boca aberta. A comissão tinha dois atos e tudo mostrado foi espetacular

2019 – São Clemente
Enredo: E o Samba Sambou
Coreógrafo: Junior Scapin

Grande sacada de mostrar a realidade do carnaval através de humor, sem ser grosseiro ou desagradável. Em todos os momentos a dança e a cênica se fez presente.

Por Waldir Tavares

 

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