JURADOS LIESA RJ – Frederico Reder

Frederico Reder – Julgador do Quesito Evolução.

Natural de São Gonçalo/RJ, morador do Rio de Janeiro, é empreendedor cultural, ator, sócio-diretor da Brainstorming Entretenimento, empresa proprietária dos Teatros NET em São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ, além de um outro teatro em Bangu, Zona Oeste do Rio.

Começou a trabalhar aos 9 anos, já morou na “roça” e um trailer, dirigiu um circo na Arábia Saudita aos 20 anos, e hoje aos 35 abriu o seu “Reder Circus”.

Conceituado no mercado, tem grandes marcas como clientes e patrocinadoras. Expert em captação da Lei Rouanet, produziu os maiores espetáculos do país, em parceria com Bibi Ferreira, Marília Pêra, Cláudia Raia, Roberto Carlos, Wanderléia, Maria Rita, Baby do Brasil, Alcione, Dedé Santana, Daniela Mercury, Vera Fisher, entre outros.

É um dos 5 estreantes como julgador da LIESA em 2019. E não está confirmado para o próximo carnaval.

Das 14 agremiações que julgou do módulo 2, localizado no Setor 6 da Sapucaí, apontou notas máximas para: Mangueira, Viradouro, Vila Isabel, Mocidade, Tuiuti e Grande Rio.

Suas menores notas foram para: Salgueiro, União da Ilha e Beija-Flor, 9,8 para cada uma. Justificando vários “buracos” entre alas dessas agremiações. Para Frederico o 1° casal de Mestre-Sala & Porta-Bandeira do Salgueiro, Sidclei e Marcela Alves, não tiveram o espaço necessário para se apresentar. Já Selminha Sorriso e Claudinho tiveram espaço demais na escola de Nilópolis. Gracyanne Barbosa, rainha de bateria da Ilha, também ocupou um espaço desnecessário.

5 escolas chegaram próximo a perfeição em evolução e receberam notas 9,9 de Frederico Reder, são elas: Portela (4°), Unidos da Tijuca (7°), São Clemente (12°), Imperatriz (13°), Império Serrano (14°).

Da escola de madureira só retirou pontos por que “correu” no final e a Rainha Bianca Monteiro criou um “buraco” (mesma justificativa para penalizar a União da Ilha, “muito espaço para a rainha de bateria”, mas tirou menos pontos da Portela).

Para penalizar a escola do Borel, apontou vários buracos. Da São Clemente reclamou do efeito sanfona e por estar muito compacta. Elogiou Quitéria Chagas no Império Serrano, mas achou a agremiação “sem coesão e fluência” em um desfile sob chuva.

Para o julgador, a evolução da Imperatriz Leopoldinense (9,9) foi melhor que Salgueiro, Ilha e Beija-Flor, que receberam 9,8. Vale lembrar que a escola de Ramos, sofreu quebra de muitos carros, com “claros na avenida” do setor 1 até o módulo onde Frederico estava.

Por Thiago Amorim

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