Johnny Soares, julgador do quesito “Enredo” – Mestre em Educação na Linha de Tecnologia de Informação e Comunicação em Processos Educacionais pela Universidade Estácio de Sá/RJ. MBA em Marketing Empresarial pela Universidade Federal Fluminense e Pós-Graduação em Mídias Digitais e Interativas pela Faculdade de Tecnologia Senac Rio. Bacharel em Comunicação Social (Publicidade) pela Universidade Federal Fluminense, com especialização em Planejamento de Comunicação pela Escola Superior de Propaganda e Marketing.
Profissional de Marketing do Ano no Prêmio Colunistas 2012. Possui mais de 50 prêmios de criação e marketing. 1º e 2º Lugares no Prêmio Educação Profissional: Inovação e Qualidade 2015 e 2016, do Senac-RJ. Prêmios About, Abemd, Festival de Publicidade de Gramado, Festival de Nova York, Festival de Londres.
Coordenador do MBA em Marketing da Faculdade de Tecnologia SENAC RJ. Professor da Pós em Planejamento Estratégico para Mídias Sociais e da Graduação em Design Gráfico da Faculdade Senac RJ. Membro do NDE e do Comitê de Pesquisa da Faculdade de Tecnologia Senac RJ. Atuou como Professor de Marketing, Publicidade, Criação e Plataformas Digitais na Universidade Unigranrio.
Atua há mais de 22 anos no mercado publicitário e de marketing como Redator, Diretor de Criação, Head of Content, Planner e Head of Social Media, tendo passado por agências como Tavares Comunicação, Millenn, Draft WorldWide e Fullpack Comunicação e Design.
Desenvolveu projetos de Marketing, Branding, Publicidade e Digital para empresas nacionais e internacionais: Embratel, Grupo Bandeirantes de Comunicação, Sony Music, American Express, Chevron, Shoptime, Petróleo Ipiranga, Coca-Cola, Lojas Americanas, Supermercados Guanabara, Heineken, Kraft Foods, Novartis, Gerber, Niely, Casa&Video, Embelleze, Grupo Dadalto, Gin Arapuru, Ongs Refazer e Médicos Sem Fronteiras.
Carioca, morador do Flamengo, bairro da Zona Sul do Rio, é torcedor do Fluminense, fã de Rod Stewart e Cindy Lauper, cantora que alimenta amizade pessoal. Foi ator contratado da Rede Globo e mantém relacionamento com pessoas influentes e celebridades.
Estreou como julgador da LIESA em 2010, apenas em 2017 suas notas não foram contabilizadas. Considerado estudioso, influência notas de outros jurados, que costumam seguí-lo nas justificativas.
Torcedor declarado da Portela, já concedeu 5 notas 10 à escola. Em 10 anos como julgador, concedeu 109 notas, sendo 44 notas máximas.
Suas menores notas geralmente são concedidas às escolas que abrem os desfiles de domingo e segunda. Das 19 agremiações que desfilaram no Especial nos anos que Johnny foi jurado, 4 nunca receberam notas 10: Estácio de Sá, Império da Tijuca, Império Serrano e Renascer de Jacarepaguá.
Nestes dez anos, apenas em 2015, pontuou nota 10 para a São Clemente, escola que considerou incompreensível em 2019 (nota 9,8), confusa em 2018 (9,8) e 2016 (9,7), incoerente em 2014 (9,8), monótona em 2011 (9,6) e em 2012 concedeu 9,7 por que a agremiação “usou muito a mesma cor”.
Sua caneta é rígida também com a União da Ilha, monótona em 2010 (9,7), confusa em 2016 (9,7) e deu 9,8 em 2018 pois não compreendeu o uso de frutas no enredo sobre culinária brasileira.
É de Johnny Soares, as justificativas: “pouco iogurte” na Porto da Pedra em 2012 (nota 9,4), “faltou Andy Warhol (artista pop norte-americano)” na Renascer de Jacarepaguá sobre o pintor brasileiro Romero Britto (nota 9,7), “mais do mesmo” na Império da Tijuca em 2014 (nota 9,7) e “cansativa” para a Viradouro de 2015 (nota 9,7).
Redação: Thiago Cânepa Amorim