RJ – Com muitos problemas em seu desfile, Lins Imperial sofre com alegoria quebrada

Prestes a completar 60 anos de Fundação, a verde e rosa do Lins desfilou uma releitura do seu próprio enredo de 1990, “Madame Satã – Resistir para existir” que conta a história do transformista pernambucano que se tornou célebre na Lapa carioca no final dos anos 30.

O presidente Flávio Mello, escalou os carnavalescos Eduardo Gonçalves e Ray Menezes para essa releitura.

infelizmente problemas na pista tiraram o brilho do desfile. O mais grave foi a quebra da segunda alegoria, “A Lapa de Satã, que quebrou ainda na concentração da escola.

Na comissão de frente, o coreógrafo Carlos Bolacha apresentou ao público uma bela apresentação.

O destaque do desfile foi o 1° casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Jackson Senhorinho e Manoela Cardoso.

O samba tem a mão de 9 compositores, entre eles, Cláudio Russo, que casou perfeitamente nas vozes dos intérpretes Tinguinha e Lucas Donato, ao som da bateria “A verdadeira Pura Cadência” do experiente Mestre Átila, que trouxe a estreante Katarina Harmony como rainha.

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