RJ – Confira as fantasias comerciais da Mangueira para o desfile sobre a cantora Alcione

A Estação Primeira de Mangueira usou as redes sociais para divulgar, nesta quarta-feira (20/09), os protótipos das fantasias de alas comerciais que compõem o enredo  ‘A Negra Voz do Amanhã’, sobre a vida e obra da cantora Alcione.

Confira os figurinos assinados pelos carnavalescos Guilherme Estevão e Annik Salmon.

“EXALTAÇÃO” AOS SAMBAS

O projeto destaca a história de Marrom com as escolas de samba do Rio de Janeiro e seu compromisso de cantar e levar para o Brasil a nobre tradição dos carnavais cariocas, através da sua musicalidade. Alcione se inseriu no mundo das escolas de samba através de sua agremiação de coração, Mangueira, mas se tornou uma grande difusora da arte das escolas, a partir da década de 80, principalmente, ao gravar tantos sambas exaltação

QUEIMAÇÃO DE PALHINHA DE REISADO

Uma das festas mais tradicionais do Maranhão, a Queimação de Palhinha tem origem no catolicismo. Praticada em casas, igrejas, terreiros de matriz africana, encerra o ciclo natalino ao celebrar a visita dos três Reis Magos à manjedoura do menino Jesus, no dia 6 de janeiro, Dia de Reis.

ARRAIÁ AOS SANTOS

Os arraiás formam a maior celebração do Maranhão e ocorrem entre os meses de junho e julho, onde se festejam, especialmente, Santo Antônio, São João, São Pedro e São Marçal, através da música, estética, dança e das comidas típicas.

A PARTIDA: “FORMANDO” O SONHO DA CANÇÃO

Criada em uma família musical, Marrom sempre teve o sonho de se tornar cantora. Seu pai, o maestro João Carlos, foi quem a ensinou a cantar, ler partituras e a tocar instrumentos de sopro, como o piston.

FIGA DE GUINÉ

No início dos anos 70, Alcione já era uma das grandes vozes da noite carioca. A gravadora Polygran, na pessoa do produtor Roberto Menescal, buscava uma sambista negra para seu time de cantores e, então, Jair Rodrigues indica Marrom para integrar a equipe.

AFREKETÊ

Alcione já se consagrava grande cantora de samba quando, em 1987, lança o álbum “Nosso nome é resistência”, que se dedica, especialmente, a cantar as raízes africanas de Marrom, após sua visita ao continente, e reafirmar seu papel social como artista negra na luta contra o racismo na sociedade brasileira.

A Mangueira será a quarta escola a desfilar na segunda-feira de carnaval, dia 12 de Fevereiro, pelo Grupo Especial do Rio de Janeiro.

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