RJ – “De alma leve”, São Clemente fechou a primeira noite dos desfiles da Série Ouro

Vinda do Grupo Especial, onde esteve nos últimos onze anos, a São Clemente apostou na irreverência, sua marca registrada, em seu desfile no amanhecer de sábado, 18.

A agremiação, presidida por Renato Gomes, fez uma viagem no tempo, propondo uma reflexão bem humorada da época das grandes navegações e descobrimento de novos mundos. 

O carnavalesco Jorge Silveira, que retorna a escola, trabalha na proposta de reverter a história. Desta vez quem vai atravessar o oceano para explorar novas terras são os indígenas. No enredo, intitulado “O achamento do velho mundo“, os nativos da folia clementiana são índios evoluídos que não colonizam ninguém e só querem fazer carnaval.

A amarela e preta da Zona Sul iniciou seu ensaio com a apresentação da comissão de Frente comandada por Lucas Maciel, coreógrafos com experiência em diversos trabalhos ao lado de Rodrigo Negri e Priscila Motta.

Casal referência no quesito. Alex Marcelino e Raphaela Caboclo fizeram uma apresentação segura. Colecionadores de notas máximas, o experiente primeiro casal de Mestre Sala e Porta Bandeira possui passagens por diversas escolas.

A bateria atravessou a avenida sob a regência do experiente Mestre Caliquinho, que desde 2011 comanda os integrantes da Fiel.  Desde 2014 no cargo de Rainha de Bateria, Raphaela Gomes brilhou à frente dos ritmistas clementianos.

Indo para seu sétimo desfile defendendo o samba da São Clemente, o intérprete Leozinho Nunes se inspirou na irreverência do enredo para embalar o ensaio da escola. Samba leve e vibrante deste ano é de autoria dos compositores Marcelo Adnet, André Carvalho, Gustavo Albuquerque Pedro Machado, Fabiano Paiva, Luizinho do Méier , Gabriel Machado, Baby do cavaco  e Hamilton Fofão

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no whatsapp
WhatsApp