Depois de haver sido campeã em 1999 no então Grupo de Acesso, a Unidos da Tijuca retoma a temática indígena, num Carnaval que promete ser grandioso, segundo seu carnavalesco, Jack Vasconcellos: “Um Carnaval colorido feliz de formas alegres. A escola vem grande e ousada“
A comissão terá elementos de apoio e estará muito pautada em coreografias de chão, de acordo com a história proposta no enredo. Lobato aponta que a Comissão traz uma mensagem importante no que tange à defesa dos povos tradicionais e à demarcação das terras indígenas.
Com ganas de desfilar, estão também o segundo casal de Mestre-sala e porta-bandeira obrigação de trazer essa visão em nome deles segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira que também destacam os dois anos de pandemia como como fator relevante na importância do reencontro com a Avenida. A moça destacou a parceria de 10 anos com seu partner, iniciada na Caprichosos de Pilares. Ambos se dizem preparados e felizes de dançar e mostrar esse trabalho e brindar ao público que veio veio prestigiar o ensaio técnico Sapucaí.
Mesma emoção de Denadir, primeira Porta-bandeira, que afirmou que ensaiar na Sapucaí tendo plateia tem um sabor especial: “A emoção tá grande” – Afirmou. Além de destacar-se trará uma dança que mescla o tradicional com o contemporâneo. Phelipe, sua dupla, destacou estar com fé no título de sua agremiação.
A cantora Lexa, Rainha de bateria da escola, teve contratempos com a sandália mas sambou muito ao som da bateria “Pura Cadencia”.
Se a escola retornar o mesmo pique com que desfilou no último Carnaval assinado por Oswaldo Jardim, e com a costumeira energia da sua comunidade, a vitória pode vir.
Por Vitor Antunes