A terceira escola da noite de segunda feira a desfilar, apostou em uma reedição. A Vila Isabel, traz Gbalá – Viagem ao Templo da Criação, enredo originalmente desenvolvido por Oswaldo Jardim (in memória), reeditado pelo gênio, Paulo Barros.
Em 1993 quando esse enredo passo a primeira vez na Marques de Sapucaí, chovia muito e a evolução da escola, foi bem prejudicada. No desfile desta noite a genialidade do carnavalesco Paulo Barros colocou a escola na briga pelo título.
Com samba de Martinho da Vila, a Azul e Branca do bairro de Noel ressalta a importância das crianças e suas criatividades para um mundo melhor, levando adiante os ensinamentos dos orixás.
Alex Neoral e Marcio Jahú trouxeram os bailarinos da comissão de frente para salvar a geração com esperança e muito amor. Composta por apresentação com crianças, a perfomance mostrou que a partir da pureza que seremos capazes de restabelecer o criador e a criação.
Cris Caldas e Marcinho Siqueira, formam o 1° casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, que no ensaio técnico anunciaram uma surpresa. E ela veio em forma de luz, o casal acendeu levando o público ao delírio.
A Rainha da bateria Sabrina Sato, evidenciou a importância do sangue em nossa estrutura física, com a fantasia corrente sanguínea. A bateria “Swingueira de Noel” estava iluminada como coração: a pulsação perfeita. E o Mestre Macaco Branco se destacou pelo andamento perfeito no ritmo do desfile.
O intérprete Tinga deu voz ao samba composto pelo aniversariante da noite, Martinho.